Mulher mata o marido a facadas, mas é presa após investigação de policial de folga

Uma mulher foi presa em Garça, na região de Marília (SP), acusada de homicídio. A prisão aconteceu porque um investigador, de folga resolveu seguir os rastros deixados pela acusada, após cometer o crime. O fato aconteceu na sexta-feira (21/2) por volta das 21h.

O policial recebeu a informação de que a acusada havia assassinado o marido com golpes de faca. Ao tomar conhecimento do fato, o investigador pediu ajuda para um colega, também de folga e iniciou as investigações. Ao chegarem à cena do crime, que já estava sendo preservada pela Polícia Militar, os agentes obtiveram informações de populares indicando que a suspeita teria se evadido em direção à linha férrea.

As buscas foram iniciadas imediatamente e, ao longo do caminho, os policiais identificaram pegadas recentes na estrada de terra. O rastreamento seguiu por aproximadamente dois quilômetros, até que as marcas levaram a um bambuzal no meio de um pasto.

Perseguição persistente

Após cerca de 2h30 de buscas intensas, a equipe localizou a suspeita por volta das 23h30. No local, ela se entregou sem resistência e confessou ter desferido a facada, alegando que estava sendo agredida pelo companheiro. A mulher estava com as roupas ensanguentadas e informou que havia descartado a faca durante a fuga, mas o objeto não foi localizado.

Diante dos fatos, foi dada voz de prisão e a suspeita foi conduzida ao Plantão Policial, onde a autoridade ratificou a prisão em flagrante. Ela permanece à disposição da Justiça, aguardando a audiência de custódia.

Investigações em curso

As investigações seguem para o completo esclarecimento do caso. A Polícia Civil continua trabalhando para entender todos os detalhes e circunstâncias que levaram ao trágico incidente, enquanto a comunidade aguarda ansiosa por justiça e respostas.

A atuação rápida e eficiente dos policiais, mesmo estando de folga, ressalta o compromisso e a dedicação da força de segurança na proteção e manutenção da ordem pública. A mulher permanece presa e deve passar por audiência de custódia na segunda-feira, quando será decidido se ela permanece presa ou se vai responder pelo crime em liberada.

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