Transformadores são alvos de ladrões e abastecimento pode ser prejudicado
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Algumas regiões de Marília podem registrar problemas no abastecimento de água nas próximas horas ou dias. Isso porque, novamente a estrutura de transformadores do 2º Recalque do Rio do Peixe, foi alvo dos ladrões. A ocorrência foi registrada no domingo (23/2) de manhã, quando foi constatada a invasão e danos nos transformadores de regulação de tensão da CPFL.
Além dos prejuizos à infraestrutura elétrica, esse tipo de crime pode comprometer diretamente o abastecimento de água, pois a falta desses equipamentos pode causar oscilações na rede elétrica, que tendem a gerar paralisações temporárias no sistema de bombeamento.
Embora o sistema volte a funcionar rapidamente após as possíveis oscilações, o processo de retomada do bombeamento leva um pouco mais de tempo, o que pode resultar em interrupções momentâneas no fornecimento de água em algumas regiões da cidade.
Assim que identificaram a situação, as equipes técnicas da RIC Ambiental e da CPFL se deslocaram prontamente ao local e seguem trabalhando em conjunto para solucionar o problema o mais rápido possível, a fim de minimizar os impactos para a população. Ainda não há previsão para a reposição dos transformadores.
Segundo caso
Este é o segundo caso registrado em menos de dois meses (veja aqui) e este tipo de furto pode prejudicar não apenas a distribuição de água, mas também a segurança e a estabilidade do sistema. Os transformadores são essenciais para regular a tensão elétrica e garantir o funcionamento contínuo das bombas que captam e transportam a água até os reservatórios. Sem esses equipamentos, há risco de quedas e picos de tensão, impactando toda a operação.
Para minimizar os prejuízos e tentar evitar novos furtos, a RIC Ambiental já iniciou a substituição dos cabos de cobre por cabos de alumínio, um material de menor valor comercial e menos atrativo para criminosos. No entanto, essa medida ainda está em andamento e levará um tempo para ser concluída.
Enquanto isso, a RIC Ambiental e a CPFL seguem estudando estratégias para reforçar a segurança e reduzir esses crimes
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