Grupo Hadassa vira ponto de coleta em prol do Rio Grande do Sul
A sede do Grupo Hadassa, localizada na rua 24 de Dezembro nº 687, Centro de Marília se transformou em um ponto de coleta em campanha de mega-arrecadação em prol da população do Rio Grande do Sul. A partir desta quinta-feira (23/05) até a sexta-feira (31/05), das 7h às 22h, a população poderá levar suas doações até a sede da empresa.
A iniciativa é do SEO do Grupo Hadassa, Jean Patrick Garcia Baleche, que esvaziou o estacionamento para colocar paletes e receber as doações. “E com a segurança de que a própria empresa se encarregará de fazer com que tudo que for doado chegue diretamente a quem precisa. Conheço o coração solidário da população de Marília e acredito que, juntos, conseguiremos levar grande ajuda ao povo do Rio Grande do Sul, que precisa tanto”, disse.
Uma equipe de colaboradores voluntários da campanha ficará responsável por receber e organizar essas doações. As pessoas podem entregar desde alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal, roupas e calçados, passando por cobertas e itens domésticos até mobiliário.
Mobilização de voluntários
“Toda ajuda é bem-vinda para milhões de pessoas afetadas pela tragédia climática que perderam tudo que tinham”, destacou Garcia da Hadassa. A Hadassa, ponto de arrecadação das doações, fica na rua 24 de Dezembro, nº 687, em frente à Acim. Quem tiver doações em maior quantidade, mas encontrar dificuldade em levá-las pode contar com o serviço de busca pela empresa, basta entrar em contato pelo whatsapp (11) 9 9736-7762 e falar com Fabiano.
Após o dia 31 de maio, todo montante será levado por caminhões fretados pela Hadassa, sob a supervisão e acompanhamento da equipe voluntária da empresa. A campanha solidária do Grupo Hadassa pelo Rio Grande do Sul teve início em 6 de maio e inclui uma meta de destinação de 50 mil cobertores, revertendo parte do lucro da empresa. Milhares deles já foram entregues pessoalmente pelo CEO e sua equipe, em missão voluntária realizada no estado.
Garcia também doou um barco e dois caiaques à comunidade do bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo (RS), que por ter sido quase todo submerso pelas enchentes estava com grande dificuldade no resgate de animais e no transporte de doações.
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