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12 de janeiro de 2025

Pré-candidato Garcia da Hadassa quer empresas de Israel investindo em Marília

Política
17/06/2024 15:30
Carlos Teixeira
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Ao menos quatro empresas de Israel estariam dispostas a investir em Marilia, a partir de 2025, numa eventual gestão de Jean Patrick Garcia Baleche, o Garcia da Hadassa (Novo). O anúncio foi feito pelo próprio empresário, que viajou no último domingo para Dubai e Israel, com o objetivo de buscar soluções internacionais ao município. Hadassa se coloca como terceira via no cenário político mariliense, na disputa pela prefeitura.

Garcia da Hadassa é conhecido por já ter visitado dezenas de países por conta de seus negócios. Por meio de nota, ele informou que estas viagens lhe renderam conhecimento e vivências múltiplas que agora coloca à disposição do Poder Público em sua pré-campanha. Com uma visão moderna de gestão, sua proposta é transformar Marília em um polo de soluções, buscando referências e parcerias que funcionem dentro da realidade local.

Garcia da Hadassa em reunião com representantes de empresas - Colab./Ass. de Imprensa
Garcia da Hadassa em reunião com representantes de empresas – Colab./Ass. de Imprensa

No último domingo o pré-candidato a prefeito desembarcou em Dubai e ainda nesta mesma semana visita também Israel, país em que ele já esteve mais de 60 vezes ao longo de sua trajetória. “Os contatos e conhecimento que reunimos acerca de produtos, programas e tecnologias que deram certo favorecem nosso trabalho de levantar soluções para Marília em diferentes áreas, tanto no Brasil quanto no exterior. Onde estiverem as respostas, buscaremos”, frisou Garcia da Hadassa.

Além de desenvolver esse trabalho anteriormente e durante a campanha eleitoral, o pré-candidato a prefeito já mencionou em entrevistas que se estiver na gestão municipal de Marília a partir de 2025 pretende continuar trabalhando com base em experiências exitosas. Além de estabelecer parcerias com a iniciativa privada para atrair grandes empresas.

“Vamos trabalhar para atrair grandes empresas nacionais e internacionais. É o caso, por exemplo, de quatro empresas de fora com atuação no Brasil com as quais já estamos em conversação. São empresas que têm a comunidade judaica no comando, com quem temos uma boa proximidade”, relatou o candidato.

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