Urnas para eleições de domingo são levadas para escolas com escolta policial
As urnas que vão ser usadas nas eleições municipais no domingo (06/10) em Marília e cidades da região foram levadas na manhã deste sábado (05/10) para as escolas onde vão funcionar as seções eleitorais. Vans da Secretaria da Saúde e da Educação foram usadas para fazer o transporte, contando com escolta policial. O juiz eleitoral José Antônio Bernardo, da 70ª Zona Eleitoral acompanhou de perto todo o trabalho.
Ao todo, foram enviados mais de 680 equipamentos da 70ª e 400ª Zonas Eleitorais. Somente da 70ª Zona Eleitoral são 354 urnas, distribuídas em 42 escolas. Os aparelhos foram colocados nos veículos e levados para as unidades escolares, que tiveram aulas suspensas desde a última sexta-feira (04/10). Todo o trabalho terminou por volta das 12h. O tráfego de veículos ficou impedido na avenida Brasil e parte da rua Paraná, no cruzamento onde está localizado o Cartório Eleitoral. Agentes da Emdurb (Empresa Municipal de Mobilidade Urbana) fiscalizaram o trânsito, juntamente com a Polícia Militar.
Ao todo, as eleições em Marília vão mobilizar mais de 1,5 pessoas, entre mesários e outros agentes. Eles passaram por treinamento e devem atuar até a tarde de domingo, quando encerra a votação. A expectativa é de que até 17h40 o resultado da votação para prefeito já seja divulgado. A apuração de vereadores deve terminar por volta das 20h, quando já deve sair a lista dos 17 eleitos em Marília.
O juiz eleitoral José Antônio Bernardo destacou ao Agora Interior que o trabalho transcorreu dentro da normalidade e sem qualquer incidente. “A equipe é experiente e muito bem preparada. Tudo está correndo conforme o esperado e o envio das urnas foi tranquilo. Esperamos que seja uma eleição calma, com a população exercendo seu direito de escolher os próximos governantes”, destacou.
Sobre a “guerra” de ações judiciais, Bernardo explicou que a atuação da Justiça Eleitoral é dividida, sendo que o juiz da Zona Eleitoral 400ª é que teve bastante trabalho para analisar as demandas apresentadas. “Mas entendo que também correu dentro da normalidade. Os candidatos têm direito de questionar, acionar a Justiça quando entendem que pode estar havendo alguma ilegalidade e a análise é feita rapidamente”, ressaltou.
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